01May

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17Nov

A estrada muitas vezes se aproveita daquele momento de relaxamento para nos colocar à prova e em situações de risco. Apesar dos meus quse 30 anos de motocicleta, a experiência acumulada não me garante imunidade alguma.

A estrada muitas vezes se aproveita daquele momento de relaxamento para nos colocar à prova e em situações de risco. Apesar dos meus quse 30 anos de motocicleta, a experiência acumulada não me garante imunidade alguma.

No sábado, 15 de novembro, quando eu curtia o trecho da Dutra próximo a Seropédica, cai em uma armadilha conhecida, mas que o relaxamento me levou a ignorar. Na pista da direita, à minha frente, uma carreta muito longa (acho que era bi-trem), me fez preparar a ultrapassagem. Ventava forte e eu sabia que teria que ser rápida e segura, para sair logo do vácuo provocado pelo caminhão. 

No retrovisor vi uma picape se aproximando e decidi fazer a ultrapassagem após a passagem dela. Até aí, todas as decisões corretas. Porém assim que a picape passou por mim eu segui atrás dela para ultrapassar também. Esse foi o meu erro. Apostei na perícia do motorista da picape e perdi. O motorista não concluia a ultrapassagem, pois estava conversando e simplesmente trancou a rodovia ficando paralelo à carreta, em um grande FODA-SE para quem vinha atrás.

O pior, atrás de mim já havia um outro carro, pressionando querendo, claro, passar. Formou-se então para mim a "tempestade perfeita". Vento forte lateral, vácuo da carreta me convidando a ir para debaixo das rodas e um outro carro na minha rabeta. Liguei o alerta e sinalizei para o motorista de trás, que, por sorte (nunca conte com a sorte) compreendeu que eu estava alí como um rato na ratoeira.

Fui reduzindo a velocidade até que a carreta ficasse toda a minha frente. Sinalizei com a seta e voltei para a pista da direita. Por mais cruel e incrível que pareça, o motorista da picape continuou com a mesma postura, até que o carro que estava atrás de mim e agora colado no para-choque dele começasse a buzinar, seguido por uma caravana de outros veículos que vinham assistindo a tudo.

A picape enfim concluiu a ultrapassagem e foi para a faixa da direita, permitindo a todos que seguissem viagem em segurança, inclusive eu, o último a passar. O motorista da carreta sinalizou para mim em solidariedade e eu pude trazer de volta para a garupa a minha alma, que já havia dito FUDEU e se mandou.

17Nov

Tem a mochilinha questionadora. Aquela que pergunta sobre quase tudo: "porque você piscou o farol? porque você sinalizou assim? Tem a medrosa: "A gente não está indo rápido demais"? "Dá para ir devagar? Falta muito"?

Pergunte a quem quiser. Motociclista ama as estradas e viajar é sempre uma experiência maravilhosa. Mas um passeio a dois não tem igual. A maioria dos motociclistas, principalmente de moto clube, tem a sua "mochilhinha". E os modelos são extremamente diferentes e igualmente amados. 

Tem a mochilinha questionadora. Aquela que pergunta sobre quase tudo: "porque você piscou o farol? porque você sinalizou assim? Tem a medrosa: "A gente não está indo rápido demais"? "Dá para ir devagar? Falta muito"?  Além dos diversos outros modelinhos que nos fazem rir dentro do capacete. A minha é do tipo contemplativa. Companheira para todas as horas. 

17Nov

Tantas motos e tantas idas e vindas ao logo dos meus 65 anos de vida e ainda me sinto um menino esperando a chegada do Papai Noel. E a ansiedade em instalar logo o baú e ver como ficou. E o primeiro passeio com a eterna mochilinha.

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A noite parecia a mais longa de toda uma vida. O sol insistia em não nascer. E as horas? essas se arrastavam. Afinal, era o dia de ir a concessionária e pegar a moto nova. Por que será que somos assim? Tantas motos e tantas idas e vindas ao logo dos meus 65 anos de vida e ainda me sinto um menino esperando a chegada do Papai Noel. E a ansiedade em instalar logo o baú e ver como ficou. E o primeiro passeio com a eterna mochilinha. Não sei vocês, mas comigo é e sempre será assim: A moto nova chega como um bebê, com festa para a família toda.